quinta-feira, 9 de maio de 2013

PROJETO PEIXES - PROETI

Os alunos do PROETI  (alunos do 4º e 5º anos) da Escola Estadual Padre Dimas desenvolveu um projeto sobre os peixes. Para desenvolvimento do projeto foi usado a seguinte sequência didática:
Quadro de OGLE

O que sabemos?
Levantamento do conhecimento prévio dos alunos
O que queremos saber?
(o que os alunos querem saber sobre os peixes)
Hipóteses iniciais dos alunos
Como vamos descobrir (desenvolvimento)
Culminância
  1. Que ele mora e vive na água
  2. Que ele nada
  3. Que ele põe ovos
  4. Come minhoca e cupim
  5. Que o peixe é um ser vivo
  6. Ele possui brânquias

  1. O que é que ele come?
  2. O peixe tem cérebro?
  3. Como e por que é que ele faz bolhas na água?
  4. Como ele respira?
  5. Quais são os tipos de peixes?
  6. De que ele vive?
  7. Como ele se alimenta?
  8. Como ele bota os ovos (ele se reproduz)?
  9. Quanto tempo ele leva para nascer?
  10. Quanto tempo ele consegue ficar fora d’água? 

Não houve levantamento de hipóteses
  1. Pesquisas realizadas na internet
  2. Ficha técnica de peixes conhecidos e até os  não conhecidos
  3. Leitura de textos informativos
  4. Musica: Peixe Vivo 
  5. Interpretação de textos
  6. Palestra com a bióloga da cidade: Iolanda 
  7. Visita a um tanque de peixes
  8. Relatório das palestras e da visita ao tanque de peixes
  9. Construção de um aquário por cada aluno
  10. Figuras geométricas somente a planificação




No dia da reunião de pais os alunos do projeto irão apresentar:
Música Peixe Vivo que ensaiaram
O aquário que cada um fez
Foi doado para cada aluno um peixe beta

Bióloga Iolanda respondendo às indagações de nossos educandos 


O peixe possui os mesmos cinco sentidos que um ser humano - visão, tacto, paladar, olfacto e audição. De todos eles, os dois últimos apresentam-se bastante mais desenvolvidos do que no Homem. Muitos peixes detectam os alimentos pelo cheiro e, frequentemente, a grandes distâncias. 
Os orifícios nasais de um peixe não são utilizados para respirar mas apenas para cheirar. No mundo submarino não existe consenso quanto ao nível a que a audição pode chegar e quando é que começa a detecção das vibrações de baixa frequência.
 Isto porque os peixes estão equipados com um sexto sentido, o sistema da linha lateral. 
Através de orifícios existentes numa fila de escamas, o sistema nervoso do peixe permite-Ihe detectar vibrações instantâneas no meio que o rodeia. Isto alerta-o para a presença de outros peixes ou de obstáculos na sua proximidade. Animais inferiores, tais como : peixes, anfíbios, répteis e pássaros não "pensam" tanto: eles se preocupam com as atividades diárias de juntar comida, alimentar-se, beber, dormir, reproduzir-se e se defender. Por isso, seus cérebros refletem os principais centros que controlam essas funções. 
visita ao tanque de peixes

Respiração: 
Os peixes respiram absorvendo o oxigênio presente na água. Por isso, eles precisam ficar continuamente engolindo a água dos rios ou do mar, que segue para um órgão respiratório, as brânquias
Quando chega às brânquias (também conhecidas como guelras), a água passa primeiro por pequenos cílios existentes no órgão, que servem para filtrar impurezas, como restos de alimento, areia ou detritos
 Em seguida, a água filtrada atravessa as brânquias, que têm minúsculas estruturas formadas por filamentos e lamelas — lâminas muito finas e maleáveis
 É nos filamentos e nas lamelas que ocorre a troca gasosa — que no corpo humano rola nos alvéolos pulmonares. Ambos têm vasos muito finos, chamados capilares, por onde o sangue circula no sentido inverso ao da água, o que aumenta a eficiência da troca
 Como a água concentra mais oxigênio (O2) e o sangue mais gás carbônico (CO2), há uma tendência de essas concentrações se equilibrarem — processo chamado de difusão. Então, o oxigênio da água atravessa as paredes permeáveis das lamelas e filamentos e entra na corrente sanguínea, enquanto o gás carbônico segue no sentido contrário
Enquanto o sangue leva o oxigênio para todo o organismo do peixe, a água carregando gás carbônico atravessa as brânquias e deixa o corpo pelas fendas branquiais, aberturas laterais próximas à cabeça do animal
















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