Quadro de OGLE
O que sabemos?
Levantamento do conhecimento prévio dos alunos
|
O que queremos saber?
(o que os alunos querem saber sobre os peixes)
|
Hipóteses iniciais dos alunos
|
Como vamos descobrir (desenvolvimento)
|
Culminância
|
|
|
Não
houve levantamento de hipóteses
|
|
No dia da reunião
de pais os alunos do projeto irão apresentar:
Música Peixe Vivo que ensaiaram
O aquário que cada um fez
Foi
doado para cada aluno um peixe beta
|
Bióloga Iolanda respondendo às indagações de nossos educandos |
Os orifícios nasais de um peixe não são utilizados para respirar mas apenas para cheirar. No mundo submarino não existe consenso quanto ao nível a que a audição pode chegar e quando é que começa a detecção das vibrações de baixa frequência.
Isto porque os peixes estão equipados com um sexto sentido, o sistema da linha lateral.
Através de orifícios existentes numa fila de escamas, o sistema nervoso do peixe permite-Ihe detectar vibrações instantâneas no meio que o rodeia. Isto alerta-o para a presença de outros peixes ou de obstáculos na sua proximidade. Animais inferiores, tais como : peixes, anfíbios, répteis e pássaros não "pensam" tanto: eles se preocupam com as atividades diárias de juntar comida, alimentar-se, beber, dormir, reproduzir-se e se defender. Por isso, seus cérebros refletem os principais centros que controlam essas funções.
Respiração: Isto porque os peixes estão equipados com um sexto sentido, o sistema da linha lateral.
Através de orifícios existentes numa fila de escamas, o sistema nervoso do peixe permite-Ihe detectar vibrações instantâneas no meio que o rodeia. Isto alerta-o para a presença de outros peixes ou de obstáculos na sua proximidade. Animais inferiores, tais como : peixes, anfíbios, répteis e pássaros não "pensam" tanto: eles se preocupam com as atividades diárias de juntar comida, alimentar-se, beber, dormir, reproduzir-se e se defender. Por isso, seus cérebros refletem os principais centros que controlam essas funções.
visita ao tanque de peixes |
Os peixes respiram absorvendo o oxigênio presente na água. Por isso, eles precisam ficar continuamente engolindo a água dos rios ou do mar, que segue para um órgão respiratório, as brânquias
Quando chega às brânquias (também conhecidas como guelras), a água passa primeiro por pequenos cílios existentes no órgão, que servem para filtrar impurezas, como restos de alimento, areia ou detritos
Em seguida, a água filtrada atravessa as brânquias, que têm minúsculas estruturas formadas por filamentos e lamelas — lâminas muito finas e maleáveis
É nos filamentos e nas lamelas que ocorre a troca gasosa — que no corpo humano rola nos alvéolos pulmonares. Ambos têm vasos muito finos, chamados capilares, por onde o sangue circula no sentido inverso ao da água, o que aumenta a eficiência da troca
Como a água concentra mais oxigênio (O2) e o sangue mais gás carbônico (CO2), há uma tendência de essas concentrações se equilibrarem — processo chamado de difusão. Então, o oxigênio da água atravessa as paredes permeáveis das lamelas e filamentos e entra na corrente sanguínea, enquanto o gás carbônico segue no sentido contrário
Enquanto o sangue leva o oxigênio para todo o organismo do peixe, a água carregando gás carbônico atravessa as brânquias e deixa o corpo pelas fendas branquiais, aberturas laterais próximas à cabeça do animal
Nenhum comentário:
Postar um comentário